- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XXIX
O texto parte dos abalos políticos europeus — personificados na ascensão militar de um “guerreiro da Córsega” — para explicar seus reflexos no Brasil: a vinda da corte portuguesa, acolhida com riquezas e honrarias, abriu portos antes fechados, elevou o estatuto de colônia a reino e trouxe uma série de reformas institucionais (tribunais, escolas, academias) sob a administração de D. Rodrigo de Sousa Coutinho. Apesar desse verniz de modernização, Nísia Floresta ressalta que a educação feminina permaneceu presa a padrões coloniais: entregue a preceptoras ineptas ou ao improviso doméstico, sem conteúdos que formassem uma mulher “civilizada”.
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.