- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XXIV
Neste capítulo, a autora descreve o contraste entre a crescente importância do Brasil — pela população e riqueza mineral e agrícola — e sua dependência humilhante de Portugal, apresentado como um “pigmeu” inflado por glórias passadas que tenta manter o “gigante” acorrentado. Denuncia a longa resignação dos brasileiros, frequentemente preteridos nos favores da metrópole e submetidos a um despotismo que alcançava até o campo da ciência. Como exemplo, cita o conde de Resende como perseguidor de homens de letras, inclusive o moralista Marquês de Maricá, e sustenta que tal erro político e cultural seria fatal até mesmo à prosperidade portuguesa.
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