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  • Foto do escritor: Bruno Alves Pinto
    Bruno Alves Pinto
  • 14 de out.
  • 1 min de leitura

Resumo Por Capítulo: Opúsculo Humanitário

XXIII


Nísia Floresta afirma que, no período colonial, o Brasil atraía autoridades e colonos movidos pela avidez de riqueza e pela ambição de poder, cuja atuação despoticamente arbitrária — sobretudo de capitães-mores no interior — chegava a decidir sobre a vida de cidadãos honrados, fato que a autora diz ainda ter ocorrido naquela época em Pernambuco. Para sustentar esse diagnóstico, evoca o Manifesto de 6 de agosto de 1822 de D. Pedro, que descreve a ocupação marcada por “leis de sangue”, magistrados corruptos e enxames de agentes fiscais, instaurando uma tirania que corrompia tanto a moral pública quanto a doméstica. Nesse quadro, conclui a autora, não havia como florescer o “progresso das ideias”, e menos ainda a educação feminina.

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