- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XXII
O texto afirma que, apesar de Portugal celebrar seus grandes feitos e projetar seu nome pelo mundo, as ideias ali estagnaram: faltou o “farol da filosofia” que conduz os povos à verdadeira glória. Sem esse guia, o “colosso de armas” ruiu, como um pano que desce ao fim de um drama brilhante—sinal de um esplendor militar e épico sem sustentação intelectual. Em seguida, a autora desloca o foco para o Brasil e sustenta que os prejuízos portugueses aqui se agravaram, sobretudo pela escravidão: aquilo que Portugal rejeitava em seu próprio território foi imposto na colônia, envolvendo-a num “manto tenebroso” que maculou a sociedade brasileira e a expôs, diante da Europa, à censura e ao horror reservados aos povos traficantes de seres humanos.
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