- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

XV
O artigo sustenta que uma nação voltada à prosperidade não pode descuidar de elevar a mulher a uma condição condizente com esse projeto. Cita-se F. Cooper para descrever os Estados Unidos como lugar onde a mulher ocupa o “verdadeiro lugar” na ordem social: mesmo nas camadas inferiores recebe atenção e respeito, preserva-se da corrupção por manter uma esfera própria, e é amiga — por vezes conselheira — do marido. Outro autor reforça que ali a mulher é plenamente companheira do homem, livre para dispor do coração e da mão, mas também profundamente consciente de seus deveres e da santidade de sua missão ao adentrar a vida conjugal.
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