- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XLV
O texto reconhece que, apesar de um ambiente educativo corrompido por maus exemplos, há mulheres brasileiras que se mantêm moralmente íntegras e se tornam modelo do “sexo” e honra da humanidade. Como filhas, respeitam os pais e sofrem em silêncio suas faltas; como esposas, cumprem devotamente os deveres conjugais e sacrificam a própria felicidade, respondendo à inconstância ou dureza do marido com virtudes domésticas; como mães, dedicam-se à formação moral dos filhos, tentando protegê-los dos desvios da juventude. Essas naturezas vencem a luta cotidiana, mas não alcançam felicidade plena, porque não conseguem conciliar seus sentimentos nobres com a degradação do semelhante que amam. Felizes os homens que com elas convivem; mais felizes as meninas cujos pais, com retidão e esclarecimento, removem as causas que destroem as boas disposições naturais.
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