- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XLIX
O texto denuncia o mau exemplo que muitos adultos oferecem às crianças ao tratar os escravizados com desprezo e severidade, advertindo que esse hábito já produz consequências nocivas. Critica especialmente certas mães de família que, além de insultarem os cativos, permitem e até incitam que as filhas pratiquem castigos corporais. Argumenta que, privados de educação moral e religiosa, os escravizados deveriam ter muitas faltas relevadas, sobretudo quando veem pessoas educadas desobedecendo pais e leis. Condena a visão de senhores que, incapazes de reconhecer a nobreza e a generosidade possíveis no “preto”, reduzem-no a animal de carga ou autômato submetido ao capricho do dono.
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