- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

XLI
O texto denuncia como “crime” a prática, disseminada no Brasil por modismos de status, de mães negarem o próprio leite aos recém-nascidos e entregarem-nos a amas — frequentemente mulheres africanas escravizadas. Afirma que, além de um risco físico, essa escolha introduz desde o berço uma corrupção moral: a criança “bebe” com o leite alheio a primeira lição de desigualdade e mando. Evoca Rousseau para lembrar às mães o dever materno de amamentar e reforça que aqui a situação é mais grave do que na França, pois as amas carecem de condições dignas, o que torna o quadro ainda mais repugnante.
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.