- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XL
A autora reafirma sua discordância em relação à preferência pela educação pública para meninas. Reconhece a utilidade da emulação como estímulo, mas alerta para sua proximidade com a inveja e para a pouca capacidade de escolas e alunas distinguirem claramente a virtude do vício, sobretudo porque as meninas respiram duas “atmosferas” opostas — a família e o colégio. Ampara-se em um moralista para contrapor emulação (nobre, voltada à virtude) e inveja (baixa, corrosiva), e conclui que expor meninas ao convívio competitivo de grandes turmas aumenta o risco de que a emulação deslize para a inveja, com consequências fatais para a vida moral da mulher.
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