- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XIV
O ensaio desloca o foco para a América, apresentada como a mais nova e pujante protagonista da civilização, rica em recursos naturais e movida por sentimentos nobres. Nísia Floresta afirma que, nos Estados Unidos, que se reivindicam como os verdadeiros “americanos” por compreenderem a missão histórica do continente, a mulher ocupa uma posição intermediária: beneficia-se da educação herdada da metrópole sem reproduzir os costumes aristocráticos europeus. Ali, os preconceitos e a afetação das velhas sociedades não penetraram, e o espírito anglo-americano, novo e vigoroso, busca desenvolver qualidades próprias para realizar as altas concepções do gênio europeu, mas guiado pelos princípios de Washington, com preferência clara por tudo o que tem o selo da verdade e da utilidade.
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