- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

XII
O ensaio afirma que, assim como a Inglaterra, a França reúne numerosas mulheres moralistas, poetas e escritoras de várias classes sociais, e toma duas figuras como prova de sua tese: Mme de Staël e George Sand. Embora distintas em condição e caráter, ambas atingem a glória literária por caminhos diferentes. A autora recorda o tributo do Instituto de França a Staël e o reconhecimento de George Sand como “a primeira escritora do século”, destacando nesta última a excelência de “Lélia” e os seis dramas morais que reavivam costumes rurais e compensam, aos olhos dos moralistas severos, a liberdade de alguns de seus escritos.
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.