- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XI
O texto exalta a França como centro de irradiação intelectual não apenas por suas instituições, mas sobretudo porque admite a mulher no cultivo da inteligência. Embora a legislação francesa ainda imponha limites, a autora sustenta que o “império do espírito” compensa essa parcialidade: pela influência indireta, mulheres determinam rumos do país, muitas vezes mais que os próprios reis. Exemplos históricos — de Poitiers, Médicis, D’Estrées e Pompadour às virtuosas Maintenon, Antoinette e Adelaide — ilustram essa soberania de fato exercida pelo intelecto feminino.
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