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  • Foto do escritor: Bruno Alves Pinto
    Bruno Alves Pinto
  • 13 de out.
  • 2 min de leitura

Opúsculo Humanitário - Nísia Floresta

Texto Original Completo - Domínio Público

XXIII


A sede de ouro, a ambição de domínio ou o caráter despótico daqueles que ansiavam por um vasto teatro onde pudessem representar suas cenas — por vezes mais bárbaras que as dos próprios selvagens — atraíam então ao Brasil, com algumas exceções, os colonos, donatários, governadores, capitães-generais e vice-reis.Confiava-se quase sempre (cremos que mais por ignorância do que por cálculo) a execução da lei, no interior, a homens brutais ou sanguinários, que, investidos da autoridade de capitão-mor, decidiam a seu livre-arbítrio — como tivemos a infelicidade de testemunhar ainda em nossos dias na província de Pernambuco — sobre a vida de honestos cidadãos, de virtuosos pais de família, que caíam em seu desagrado!

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