- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

LXII
O texto argumenta que, embora as instituições tenham excluído formalmente as mulheres do governo, elas exercem poderosa influência sobre as ações masculinas e, portanto, sobre os destinos coletivos. Nísia Floresta denuncia que essa influência, quando guiada por capricho e não por princípios, desvia mesmo os mais virtuosos de seus deveres: o magistrado que fraqueja na sentença, o guerreiro que abdica da honra, o monarca que ignora os súditos. A autora usa esses exemplos para expor a contradição entre a proclamada “preeminência” da razão masculina e a realidade de uma razão frequentemente dobrada ao amor e à vontade femininos.
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