- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

LXI
O texto denuncia a contradição de um país que gasta somas para buscar soldados no exterior enquanto despreza, por negligenciar a “civilização” dos povos indígenas, a própria fonte de braços e de defensores. A autora sustenta que esse abandono priva o Brasil de trabalhadores livres, nascidos no mesmo solo e, portanto, sem “vícios” importados, e critica a avareza e o preconceito que rotulam essa ideia de utopia. Afirma-se solidária aos indígenas e lamenta tanto os que exploram quanto os que consentem, apontando como a catequese tem sido palco de abusos reiterados.
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.