- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

LX
O texto inicia destacando a fidelidade conjugal e a dedicação familiar das mulheres indígenas, vistas como boas mães e esposas fiéis, e contrapõe essa imagem às acusações de preguiça, incredulidade e nomadismo. A autora relata ter observado, nas aldeias, mulheres constantemente ocupadas em diversos trabalhos — tanto quanto ou mais que mulheres pobres das cidades —, aptas para múltiplos ofícios e capazes de prestar serviços com constância e devoção. Para ela, quando tais qualidades não se manifestam, a causa está no mau tratamento que recebem, não em sua índole, descrita como dócil e boa. Afirma ainda que, com educação adequada, poderiam desenvolver afetos nobres e talentos “encerrados” em suas almas, refutando o desprezo que lhes é dirigido.
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