- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

LIX
O texto volta-se exclusivamente às mulheres indígenas brasileiras, apresentando-as como naturalmente virtuosas e dignas de educação moral e intelectual. A autora denuncia que, embora fossem companheiras submissas e fiéis — seguindo os maridos na guerra, sustentando a vida nômade e compartilhando os trabalhos da cabana e do mundo exterior —, sua sorte piorou com a conquista europeia e a prática do cristianismo pelos vencedores: sob o pretexto da fé, foram envolvidas em vícios, presas à escravidão e até vendidas, numa contradição aberta entre a doutrina pregada e a conduta efetiva dos colonizadores.
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