- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

LIV
O texto inicia rejeitando o “orgulho provincial” e afirmando uma perspectiva nacional: toda a “terra de Santa Cruz” é a pátria comum, e todos os brasileiros, quaisquer que sejam suas origens regionais, partilham dos mesmos direitos e devem reconhecer-se como conterrâneos. A autora declara escrever em favor de todas as mulheres brasileiras e mira sua prosperidade num cenário em que hábitos arraigados e inovações arriscadas ainda confundem os rumos da educação feminina.
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.