- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

LII
O texto volta-se às classes pobres e denuncia o desperdício de tempo que poderia ser convertido em utilidade por meio de trabalho regular. Nísia Floresta contrasta “as nossas” mulheres pobres com as de França e Inglaterra: enquanto lá o trabalho é visto como primeiro dever e inculcado desde cedo nos filhos — que, mal aprendem a andar, são habituados a usar o corpo e a se entreter com brincadeiras úteis — aqui muitas mantêm as crianças ao colo o dia inteiro e depois as deixam vagar sem ocupação. A autora destaca ter visto, nesses países, mães com quatro, cinco ou mais filhos (um ainda ao seio) dividirem tão bem o tempo que cuidavam da casa e ainda ajudavam os maridos no comércio, nas artes ou na lavoura, produzindo um resultado palpável ao fim do dia.
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