- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

LI
O texto denuncia que, entre nós, a educação física é tão mal compreendida quanto a moral: crianças que já andam continuam no colo de familiares e escravizadas, e meninas são mantidas reclusas em casa por um costume “mouro” que a civilização não erradicou. Mesmo quando há permissão para saídas, priorizam-se espetáculos e reuniões “perigosas”, enquanto se desconfia de um simples passeio higiênico. Em muitas famílias, a vida se limita a um ir e vir dominical à missa — quando muito — e ao chamado “governo da casa”, frequentemente um desgoverno feito de ordens sem método. Nesse ambiente, a menina aprende a reprimir os impulsos naturais, a cultivar a aparência e a praticar a hipocrisia como via de poder efêmero.
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