- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

L
O texto denuncia a educação de meninas brasileiras das elites, que, em vez de exercícios, passeios e pequenos trabalhos úteis, são habituadas à languidez e à dependência do serviço das escravizadas, tornando-se inábeis até para as tarefas mais simples e adoecendo precocemente. Nísia Floresta afirma que virtude e saber são os únicos bens duráveis e que a ostentação material, cultivada por muitos pais que mantêm as filhas em completo ócio, é instável e enganosa: quando a fortuna rui, revela-se a nulidade de quem se apoiava apenas no prestígio do nome e do luxo.
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