- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

IX
O artigo inicia exaltando a Inglaterra como exemplo de religião, comércio e liberdade, estendendo essa posição às mulheres inglesas, vistas como modelo de virtudes domésticas e de nobreza feminina. Comparadas a gregas e romanas pela beleza e continência, são consideradas superiores a estas pelo rigor moral e pela educação intelectual. Afirma-se que a educação da mulher inglesa, fundamentada na moral religiosa, é reflexo da própria liberdade política do país, sendo essa a base tanto do governo quanto da formação feminina. Essa associação entre religião, moral e educação explicaria a superioridade das mulheres inglesas em relação às de outros povos.
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