- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

XVIII
Nísia Floresta antecipa a resistência que enfrentará ao abordar a educação da mulher no Brasil, pois sabe que tocará em preconceitos herdados e no amor-próprio de quem toma o passado como medida do presente. Movida pelo desejo de ver o país ombrear-se às nações progressistas, ela propõe uma análise franca e imparcial do tema e busca incentivar autores mais habilidosos a tratar de um assunto que, segundo afirma, tem sido negligenciado. Declara escrever pelo bem da humanidade, não por vaidade, e critica os que reduzem o interesse comum ao estreito círculo de conveniências pessoais.
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