- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 2 min de leitura

XLVII
O texto argumenta que esforços isolados de famílias ou indivíduos não resistem ao peso dos hábitos e princípios dominantes de uma sociedade inteira. Enquanto governo e pais não reconhecerem o dano das práticas vigentes e não as banirem, qualquer proposta de reforma parecerá utópica. A autora retoma a ideia de que a forma de governo determina a natureza da educação, mas, diante da inação estatal — agravada pelo fato de se tratar de um país que permite a escravidão —, atribui aos pais a responsabilidade imediata de proteger os filhos dos vícios do ambiente social.
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