- Bruno Alves Pinto

- 14 de out.
- 1 min de leitura

LV
O texto denuncia o estado lamentável da educação religiosa no Brasil e atribui grande parte desse problema à falta de instrução e de exemplos edificantes por parte do clero, bem como ao descuido dos pais. A autora declara falar não como censora rancorosa, mas como fiel entristecida com os desvios de um povo que se ufana das riquezas naturais e imita aspectos superficiais da Europa, esquecendo que a verdadeira civilização depende do trabalho, do respeito à religião e às leis. Afirma que a religião é sustentáculo moral, sobretudo para as mulheres: nela residiria a “coroa” que lhes orienta os deveres e robustece as qualidades femininas; sem religião, a mulher seria bela porém nociva, como flor de perfume nauseante.
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.