- Bruno Alves Pinto

- 4 de nov.
- 18 min de leitura
O Retrato de Dorian Gray Oscar Wilde
Texto Original Completo (em domínio público)
Capítulo VIII
Já passava muito do meio-dia quando ele acordou. Seu criado havia se esgueirado várias vezes, na ponta dos pés, quarto adentro, para ver se ele se mexia, e havia se perguntado por que seu jovem amo dormia até tão tarde. Por fim, a campainha tocou, e Victor entrou suavemente com uma xícara de chá e um maço de cartas, numa pequena bandeja de velha porcelana de Sèvres, e puxou para trás as cortinas de cetim oliva, com forro azul reluzente, que pendiam diante das três janelas altas.
"Monsieur dormiu bem esta manhã", disse ele, sorrindo.
"Que horas são, Victor?", perguntou Dorian Gray, sonolento.
"Uma hora e um quarto, Monsieur."
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