- Bruno Alves Pinto

- 21 de nov.
- 6 min de leitura

Resumo Geral
A obra se abre com o prefácio em que o autor defende que a arte não é moral nem imoral, apenas bem ou mal feita, preparando a ideia de que beleza e moralidade não caminham necessariamente juntas. Em seguida, a narrativa apresenta o pintor Basil Hallward, profundamente fascinado pela beleza de um jovem, Dorian Gray, que ele considera sua maior inspiração. Na casa de Basil, Dorian conhece Lord Henry Wotton, aristocrata espirituoso e cínico, que o bombardeia com uma filosofia de vida baseada no prazer, no culto à juventude e na rejeição de qualquer forma de restrição moral. Dorian, inicialmente inocente e impressionável, fica seduzido pelas ideias de Lord Henry. Quando Basil termina o retrato de Dorian, o jovem, abalado pelo discurso de Henry sobre a brevidade da juventude, deseja ardentemente que ele próprio permaneça para sempre jovem e belo e que seja o retrato a envelhecer em seu lugar; essa súplica, feita quase como uma oração desesperada, é o ponto de virada silencioso da história.
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