- Bruno Alves Pinto

- 21 de nov.
- 5 min de leitura

Capítulo XIII
Dorian conduz Basil Hallward, em silêncio e à meia-noite, até um quarto abandonado no andar de cima da casa, um ambiente empoeirado, úmido, quase esquecido, onde há uma tapeçaria velha, um baú italiano antigo (cassone) e um quadro oculto por uma cortina. A atmosfera é de mistério e ameaça: o vento, as sombras, o ranger da casa e o cheiro de mofo acompanham o gesto decisivo de Dorian. Quando Basil insiste em “saber a verdade” sobre os rumores em torno da vida do pupilo, Dorian afirma que ele é o único que tem direito a conhecer tudo, pois influenciou profundamente o seu destino. Em seguida, manda que Basil puxe a cortina e veja sua alma. Diante da hesitação do pintor, o próprio Dorian arranca a cortina e revela o retrato.
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