Capítulo 11
Numa reunião de amigos na casa do Conselheiro, Jorge ouviu de um dos presentes o relato de que sua mulher passava diariamente em frente a sua casa, na direção de outro bairro. Questionada, Luísa inventou visitas a uma amiga doente.
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Além dos constantes incômodos com o marido, Luísa ainda sofria com os trabalhos domésticos que precisava se dispor a fazer. Sua saúde física e mental definhava, causando preocupação em Jorge.
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Juliana, apesar de passar por tempos de fartura e descanso, ainda tinha problemas do coração e certo dia desmaiou. Jorge, sabendo por Julião que o caso era grave, pensou em despedir a empregada e Luísa se viu, mais uma vez, impelida a procurar dinheiro que comprasse seu silêncio.
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Veio no jornal a notícia de que o tal banqueiro, sugerido por Leopoldina para ajudar Luísa, iria mudar-se para a França e ela enxergou aí a sua última esperança: fazer um acordo com o homem, que logo estaria longe e não a colocaria em risco. Procurou novamente a amiga e se dispôs à “negociação”.
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Leopoldina, sabendo de inúmeras histórias secretas de adultério e troca de favores na alta sociedade, acalmou a amiga, lembrando-lhe que essa seria a solução de todos os seus problemas. Quando o banqueiro surgiu, no entanto, Luísa teve asco de suas intenções e espantou o homem com um chicote que ele trazia consigo.
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