20 - Se as fortalezas e tantas outras coisas produzidas pela ação quotidiana dos príncipes são úteis ou não
O autor levanta hipóteses em que é conveniente, ou não, armar ou desarmar os súditos: novos governos ganham apoio popular ao armar alguns de seus homens; já cidades conquistadas são mais seguras se o seu povo for desarmado.
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Outra forma de manter controle sobre seus domínios é alimentar neles alguma disputa interna que impeça seu povo de unir-se contra o soberano.
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Também é interessante, no caso de governos recentes, que o príncipe saiba manejar os apoios recebidos: muitas vezes os súditos que não o apoiam inicialmente podem tornar-se seus mais fiéis aliados.
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Quanto à construção de fortalezas que defendam o principado de ataques externos ou mesmo de rebeliões populares, o autor observa que tanto há soberanos simpáticos como opostos a estas medidas e acredita não haver problema em seguir por qualquer destes caminhos, contanto que se saiba que, antes de tudo, é necessário prezar pela simpatia popular, sem a qual nenhuma fortaleza garante a segurança do príncipe.
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