O autor se abstém de discorrer sobre as Repúblicas por já ter tratado deste tema em outra obra.
Quanto aos principados hereditários, considera que são os estados com maior facilidade de manutenção: contanto que o Príncipe não tenha vícios que o façam mal visto, a tendência é que o povo sempre simpatize com ele e que possíveis conquistadores não durem muito tempo em seu lugar.