Parte 4 - A Catástrofe
7 - Peleja
Quando a família parecia viver os primeiros momentos de tranquilidade, ouviu-se o grito de Peri vindo da esplanada. Cecília estava contente por saber que o selvagem ainda estava vivo, mas entristeceu ao ver que ele carregava em suas costas o corpo de Álvaro, que não teve a mesma sorte.
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Peri explicou que após ter saído, na noite anterior, em busca de uma planta que serviria de antídoto ao veneno, adormeceu em meio à mata e acordou renovado pela manhã. Seguindo o barulho de tiros, Peri encontrou o grupo de Álvaro cercado por mais de cem aimorés, lutando com armas e espadas.
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Em um momento de descuido, Álvaro foi acertado pelas costas por um selvagem. Pensando na falta que o cavalheiro faria a Cecília, Peri correu para levá-lo de volta à casa, mas percebeu que ele já não tinha vida. Ainda assim decidiu carregar seu corpo, por acreditar ele merecia ser velado dignamente.
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D. Antônio admirou a coragem de Peri, assim como lamentou a morte de Álvaro, a quem considerava como um filho. Agora ele queria apenas organizar a última resistência, certo de que os aimorés retornariam e sem qualquer esperança de vitória.
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