
Parte 4 - A Catástrofe
2 - O Sacrifício
Peri recusou o convite da índia para fugir de sua punição. Ao longe ele avistou Cecília acenando, como se dissesse para ele aguardar. Quando a jovem índia percebeu para onde ele olhava, foi em direção a seu arco e flecha pensando em atacá-la, mas Peri a impediu. Percebendo toda a atenção que a moça o devotava, deu-lhe seu crucifixo de presente e pediu que ela o amarrasse novamente ao tronco.
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Reunidos, os aimorés, que eram canibais, cantavam e comemoravam o banquete que seria servido após a morte de seu refém. Peri mantinha-se sereno, como se guardasse um segredo que o faria vitorioso naquela batalha.
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O cacique surgiu com sua clava, incitando que o prisioneiro se defendesse. A única ação de Peri, entretanto, foi livrar-se das amarras para juntar as mãos ao rosto, como se chorasse, sendo um motivo de chacota para os aimorés.
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No momento em que o velho aimoré levantou sua arma para dar o golpe fatal em Peri, um estrondo ressoou e um corpo caiu ao chão.
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