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Resumo Por Capítulo: O Guarani

Parte 3 - Os Aimorés

5 - Deus Dispõe


Subitamente, a mão de Loredano recebeu uma flecha que prendeu-a à parede. O homem contorcia-se de dor quando outro flecha acertou a sombra de sua cabeça. Logo o italiano entendeu quem deveria estar por trás daquele ataque: Peri. Assim que retirou a seta de sua mão, Loredano pulou a janela e correu pelo jardim desesperado, com medo do indígena.


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Não demorou para que Peri chegasse ao aposento, feliz por ver sua senhora à salvo. Ele devolveu todas suas roupas ao armário, fechou a janela e permaneceu no jardim para defendê-la de qualquer outro assalto. O índio lamentava ter deixado escapar Loredano, mas de qualquer forma aquela noite havia sido muito trabalhosa para ele.


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Ainda durante a tarde Peri havia procurado nas redondezas algum sinal de membros da sua tribo, os guaranis, que poderiam ajudar D. Antônio contra os aimorés, mas não teve sucesso. Mais tarde recebeu de Álvaro a notícia que D. Antônio havia se recusado a expulsar Rui Soeiro e Bento Simões sem provas da traição. Assim, resolveu não dormir, permanecendo de olho na casa durante a noite.


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O canto da coruja, vindo do meio do mato, chamou a atenção de Peri, que sabia que estas aves não costumavam cantar tão perto do chão. Assim ele reparou nos três homens atravessando a esplanada, quando normalmente a guarda noturna era feita em duplas, e decidiu segui-los.


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Entrando na casa dos aventureiros a mão de Peri tocou na lâmina de um punhal: uma voz perguntou se era Rui quem estava ali e o índio, imaginando que se tratava de um comparsa da emboscada, respondeu que sim. Passando pela porta do quarto de Aires Gomes, o selvagem surpreendeu-se com um monte de palha, preparada para iniciar um incêndio.


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Pensando em um meio para acordar os homens que estavam prestes a morrer enquanto dormiam, Peri lembrou que havia no local enormes jarros de água e decidiu jogá-los ao chão. Ele realizava a tarefa quando a voz voltou a questionar quem estava lá. O selvagem não quis se arriscar e estrangulou o aventureiro de modo que ele não teve tempo de fazer qualquer barulho. Assim o índio voltou a derramar o líquido que acordaria aqueles que dormiam ao chão.


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Indo à casa de D. Antônio, Peri reparou na palha amontoada ao seu redor e, entendendo o plano dos traidores, desfez estes preparativos. Depois enxergou um vulto, no qual reconheceu Rui Soeiro: enterrou uma faca em sua boca e cortou-lhe a garganta, novamente sem permitir qualquer gemido.


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Após isso olhou a janela de Cecília e viu Loredano já dentro do quarto, prestes a tocar a moça. Com precisão lançou a primeira flecha, que acertou sua mão, e teria acertado a segunda se o italiano não tivesse se abaixado, convulsionando de dor.


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