Parte 3 - Os Aimorés
2 - Preparativos
Na mesma manhã Peri preparava-se para atacar os traidores de D. Antônio. Chegando ao jardim, encontrou Ceci, que ainda estava descontente pela recusa do índio em aprender sua religião – era ela que havia cantado a xácara durante a noite.
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Decidido a alegrar sua senhora, Peri prometeu que tornaria-se cristão assim que ela estivesse a salvo, pois caso se convertesse antes disso, não poderia atacar seus inimigos em respeito à religião. Assim Ceci ficou muito mais contente.
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Em seguida Peri pediu que a moça pegasse um pedaço de papel e escrevesse um bilhete a Álvaro com os nomes de Loredano e seus comparsas, que deveria ser entregue a ele somente à tarde.
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Mais tarde, ao ver Loredano seguindo D. Diogo rumo ao Rio, Peri decidiu contar logo a Álvaro sobre a emboscada que o italiano estava armando. Álvaro prometeu comunicar a situação a D. Antônio para ele decidir se os comparsas de Loredano também seriam mandados embora.
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Durante o resto do dia a casa se montava para a batalha, recebendo fortificações e preparando-se a colubrina (espécie de canhão) que estava guardada.
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Alheia a este clima de guerra, Isabel ainda lamentava a desastrosa confissão de seu amor por Álvaro e tentou lhe restituir o bracelete que havia recebido de Cecília, mas o homem sugeriu que o guardasse como o presente de um irmão. Álvaro, entretanto, também estava confuso, já que Cecília também negava seu amor e Isabel talvez seria uma boa companheira para ele. De qualquer forma, como havia se comprometido com D. Antônio, não mudaria sua postura até que Cecília definisse claramente seus desejos.
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Ainda neste dia chegaram da vizinhança novos aventureiros, entre eles estava Nunes, que um ano antes havia sido companheiro do Frei Ângelo di Luca – que agora é Loredano.
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