Parte 3 - Os Aimorés
13 - Combate
Eram seis da manhã quando os aimorés se reuniam em torno do fogo: eles planejavam lançar flechas acesas que incendiariam a casa. Estes selvagens tinham um aspecto feroz em todo seu semblante. Havia um índio mais velho que parecia ser o chefe da tribo, ao lado de uma jovem índia que queimava folhas de fumo.
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Esta menina falou-lhe algo ao seu ouvido e o velho pareceu não dar atenção. Em seguida jovem dirigiu o olhar à floresta de onde vinha um rumor diferente, que desta vez também foi percebido pelos demais selvagens. Estavam todos quietos, preparados para alguma surpresa, quando Peri caiu de uma árvore em meio a eles.
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Girando a espada em seu redor, Peri acertou alguns inimigos e iniciou o combate. Havia mais de duzentos aimorés e Peri, ainda que lutasse bravamente, já nem aguentava o peso de sua arma. O cacique surgiu com uma clava (pedaço de pau com objetos pontiagudos na extremidade) da qual nosso herói não poderia se defender. Quando o velho estava prestes a golpeá-lo, Peri decepou seu braço com a espada.
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Os aimorés desejavam vingar o ferimento em seu líder, mas Peri quebrou a espada e ajoelhou-se em sinal de rendição, suplicando por sua vida. Ele fazia esse movimento contrariado, já que não era uma postura digna para um guerreiro guarani, mas o desejo de permanecer vivo por Cecília era mais forte.
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