Parte 2 - Peri
9 - Testamento
D. Antônio de Mariz chamou seu filho D. Diogo e Álvaro para terem uma conversa em seu gabinete de armas. Ele afirmou que estava ficando velho e, portanto, desejava declarar seu testamento aos dois, que eram seus homens de maior confiança. Tanto Diogo quanto Álvaro lembravam que D. Antônio ainda apresentava uma boa disposição, mas o homem insistiu que aquele procedimento era necessário.
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O chefe da família disse ter duas coisas as quais queria zelar: a felicidade de sua filha e a honra de seu nome. Para a primeira, confiava a Álvaro a mão de Cecília; quanto ao seu nome, deveria ser defendido por D. Diogo, que herdaria todas suas posses. Além disso, revelou que Isabel também era sua filha e também deveria ser amada por Diogo como sua irmã.
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Encerrado o assunto, D. Antônio pediu que Álvaro chamasse Peri, enquanto D. Diogo chamasse sua mãe e irmã. Sabendo do motivo da nova reunião, Cecília pediu a seu pai que não expulsasse o índio, mas ele disse que o havia prometido a sua mãe e não haveria mais nada a fazer.
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Quando Peri chegou, foi calorosamente recebido por D. Antônio, que reafirmou toda sua amizade antes de pedir que ele deixasse suas terras, dando como desculpa o fato de que não compartilhavam do mesmo deus. Peri desejou ouvir esse pedido vindo de Ceci que, pressionada pela mãe, ordenou que ele fosse embora.
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