Parte 1 - Os Aventureiros
8 - Três Linhas
Numa das varandas próximas da casa, mais de trinta homens revezavam entre a ceia e a guarda do possível ataque de selvagens. Apenas Loredano, o italiano, permanecia quieto, chamando a atenção dos seus companheiros, que brincavam que ele devia estar enamorado com alguma moça. O homem chamou dois companheiros e murmurou-lhes uma simples palavra: “Amanhã!”. Depois disso foi à beira do rio, de um lugar onde podia observar a janela do quarto de Cecília, ainda iluminado.
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Triste pela recusa de Cecília em receber seus presentes, Álvaro seguia para seu aposento quando mudou de ideia: colocou uma caixinha de joias em uma bolsa de seda e seguiu pelo jardim de onde enxergava a janela do quarto da moça, ainda iluminado.
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Peri, após chegar à sua cabana – movimento que fora observado por Ceci – saiu novamente e subiu numa árvore de onde podia observar a moça em seu quarto, mexendo nas encomendas que haviam chegado do Rio de Janeiro: sentiu um aperto no coração por saber que não era capaz de dar-lhe aquele tipo de presentes.
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Assim, o italiano Loredano, o aventureiro Álvaro e o selvagem Peri formavam um triângulo em que todos almejavam alcançar a mesma janela onde estava seu objeto de adoração, a formosa Cecília.
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