Capítulo 25
Em maio de 1871, em Lisboa, as notícias do massacre da Comuna de Paris agitam a sociedade. Defensores do proletariado criticam o governo, capitalistas lamentam a destruição da cidade-luz.
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No meio do alvoroço cônego Dias chama por Amaro, que não via desde sua partida de Leiria. O padre conta que desistiu das ideias extremas de isolamento e arranjou-se na cidade com o apoio do conde de Ribamar. Dias relata a normalidade que segue em Leiria. Ambos se mostram abismados com os acontecimentos da França, onde vários clérigos foram fuzilados durante os combates.
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O próprio conde de Ribamar surge e participa da conversa, fazendo previsões políticas de restabelecimento dos poderes conservadores e enaltecendo a situação estável e próspera de Portugal, cujo sucesso ele atribui grandemente à atuação de sacerdotes como os que ele tem diante de si.