Capítulo 24
No dia seguinte, após uma cerimônia de batismo, Amaro recebeu de Dionísia a noticia da morte de Amélia. Desolado, o padre decide recuperar seu filho e criá-lo em algum lugar distante. Ao encontrar a “tecedeira”, no entanto, descobre que a criança morrera “naturalmente”. Abalado com tantas perdas, padre Amaro resolve viver isolado em alguma paróquia distante, deixando uma carta ao cônego Dias em que compartilha seus planos. Para os demais, ele diz ir a Lisboa visitar sua irmã que estaria doente.
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No dia após a partida de Amaro, um cortejo fúnebre leva o corpo de Amélia, cuja morte é justificada com um aneurisma rebentado. Abade Ferrão procede ao enterro, que é acompanhado com muita dor por João Eduardo.
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