- Bruno Alves Pinto
- 19 de jun. de 2017
- 1 min de leitura
Atualizado: 3 de out. de 2024

Capítulo 7
A monotonia escolar, tanto pelo excesso de tarefas como pela falta do que fazer, gerava um tédio que era suplantado com diversas atividades “extracurriculares”: jogos de peteca, amarelinha, bolas de gude, caça a passarinhos… Jogos de baralho driblavam as regras do internato e ganhavam importância com apostas de cigarros e selos (colecionados com orgulho pelos estudantes). Deboches manuscritos e livros “proibidos” eram contrabandeados. Complexos sistemas de comunicação eram estabelecidos entre os alunos dentro da sala de aula.
Com a proximidade das férias a vigilância dos dormitórios era atenuada e os jovens agrupavam-se para discussões variadas: desde curiosidades sexuais a especulações filosóficas sobre a vida.
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.