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  • Foto do escritor: Bruno Alves Pinto
    Bruno Alves Pinto
  • 17 de out.
  • 2 min de leitura

Nebulosas Narcisa Amália


Texto Original Completo (em domínio público)

Terceira Parte

À sua dedicada amiga, a Exma. Sra. D. Maria Amélia d’Ivahy Barcellos, O.D.C.

A autora.

Castro Alves

O livro do destino se entreabre, Deixando ver nas páginas douradas O seu nome fulgente, glorioso, Que as turbas admiram assombradas!

Joanna Tiburtina

Deus quis ouvi-lo, Deu-lhe um poema no céu — a Eternidade!

Costa Carvalho

Por que convulso geme o pátrio solo, Dos montes despertando os ecos lúgubres? Por que emudece o férvido oceano, E à terra, erma da luz, chorando, atira Mil turbilhões de lágrimas amargas? Por que de sombras tétricas se vela O firmamento azul? Que mágoa imensa Enluta os corações e arranca o pranto?!...

É que o sono final cerrara os olhos De um filho das solidões americanas!

O sol que aviventara a chama augusta No peito dos titãs do Dois de Julho, Iluminara o berço vaporoso Do pálido cantor da liberdade: As dulcinosas brisas lá do norte, Ao ensaiar dos passos vacilantes, Traziam-lhe os queixumes, despertando Um mundo de harmonias em sua alma!

E a dileta criança estremecia, Sentindo em si a seiva do futuro.

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