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  • Foto do escritor: Bruno Alves Pinto
    Bruno Alves Pinto
  • 16 de out.
  • 2 min de leitura

Nebulosas Narcisa Amália


Texto Original Completo (em domínio público)

Segunda Parte

Vinte e Cinco de Março


Lave-se a nódoa infame que macula O refulgente nome do Brasil; E se o sangue somente lavar pode Essa mancha odienta e vergonhosa, Venha o sangue, por Deus, venha a revolta!

Celso Magalhães

Na noite sepulcral dos tempos idos Plácida avulta a melancólica esfinge; Esplêndido fanal que esclarecera A crente multidão! Monumento do verbo grandioso Deste povo titã, débil ainda... Centelha sideral que fecundara A seiva da nação!

Lacerado o sendálio tenebroso Que nos velava os livres horizontes, Entoa o continente americano Um hino colossal; Mais vívida no peito a fé rutila; Mais nobres se erguem dos heróis os bustos, Cingidos pela flama deslumbrante Da glória perenal.

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