- Bruno Alves Pinto

- 31 de out.
- 2 min de leitura

Terceira Parte
Visão
O poema inicia com uma epígrafe de Jácome de Campos que define a Esperança como emblema do futuro e via para o saber, a riqueza e o céu, preparando o tom: a virtude será personificada como guia espiritual. Dedicado “A HELENA FISCHER”, o texto apresenta um eu lírico febril e insone que, no auge da exaustão, recebe a visita de uma “visão” luminosa. Essa figura feminina desce “das regiões da luz e da harmonia”, com fronte “ebúrnea”, coro de tuberosas e, nas mãos, “o sagrado penhor da redenção” — um repertório imagético que funde pureza, suavidade e promessa salvífica.
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