- Bruno Alves Pinto

- 31 de out.
- 1 min de leitura

Terceira Parte
Julia e Augusta
O poema abre com uma epígrafe de Gonçalves Dias que antecipa o tom idealizador: as protagonistas guardam no peito ilusões, perfume e amor; nos olhos, luz; na alma, beleza. A partir daí, o texto constrói um retrato de Júlia e Augusta por meio de pares de imagens naturais — rosas, nuvens, ondas, conchas, auras, rolas, auroras — sempre em duplicidade para reforçar a simetria entre as duas. Essas comparações destacam suavidade, brilho, perfume e movimento leve, associando as jovens a elementos puros e harmônicos do mundo, como se fossem forças de graça que aliviam as trevas das tormentas.
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