- Bruno Alves Pinto

- 31 de out.
- 2 min de leitura

Terceira Parte
Fantasia
O poema abre com uma epígrafe de Byron que define a beleza como “emanação do arco-íris”, estabelecendo o tom de idealidade luminosa. Em seguida, a voz lírica enumera imagens da natureza e da infância — a açucena que se abre ao sol, a gota de orvalho, o lírio alvo, a criança sorridente — para construir um repertório de pureza, delicadeza e frescor. Esses quadros funcionam como comparações para a figura feminina evocada: uma virgem cuja presença se torna ainda mais sedutora quando “a poesia enflora” sua beleza, isto é, quando a inspiração poética reveste o real com um brilho ideal.
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.