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  • Foto do escritor: Bruno Alves Pinto
    Bruno Alves Pinto
  • 31 de out.
  • 1 min de leitura


Resumo Por Capítulo: Nebulosas

Terceira Parte

A A. Carlos Gomes

O texto abre com uma epígrafe de Teixeira de Mello que declara a insuficiência da linguagem diante do homenageado: não há canto nem “asa” capaz de alcançar sua grandeza. A partir desse reconhecimento humilde, o poema eleva o maestro em imagens de exaltação: em meio a aplausos, anjos derramam delícias sagradas em sua alma; sobre a fronte altiva pousam “corymbos de luz” — corymbos são cachos ou coroas florais, aqui convertidos em claridade e coroação simbólica. A glória o envolve numa faixa de esplendor, indicando um destino bordado de louros (vitórias) e lágrimas sem dor, como se o esforço artístico se transmutasse em júbilo.

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