- Bruno Alves Pinto

- 30 de out.
- 2 min de leitura

Segunda Parte
Vêm!
A poesia apresenta uma invocação ao Sono, personificado como um “plácido arcanjo” de cetro luminoso, chamado a fechar os olhos da voz lírica e a pacificar um mundo em desassossego. O texto abre com imagens naturais que oscilam entre calma e ameaça: sombras tétricas, Éolo (deus dos ventos) que geme, gênios do oceano que choram, folhagens com “túrbida queixa”. Em contraste, perfumes de junquilhos (espécie de flores) e o murmúrio da corrente anunciam a promessa de repouso.
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