- Bruno Alves Pinto

- 30 de out.
- 2 min de leitura

Segunda Parte
Miragem
O poema abre com imagens grandiosas da natureza em convulsão: o oceano de verão, aparentemente calmo, revolta-se sob a tempestade; a cordilheira ergue-se como quem rasga o céu e devassa o infinito; aves e peixes atravessam o espelho do mar, e tudo parece expandir-se “às auras da liberdade”. Essa sequência de quadros, luminosos e dinâmicos, sugere que o mundo natural, quando provocado, rompe limites, desfaz névoas e busca alturas — um impulso vital que aponta para libertação.
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