- Bruno Alves Pinto

- 30 de out.
- 2 min de leitura

Segunda Parte
À Lua
O poema declama um apelo direto à Lua, tratada como “virgem pálida” e rainha etérea, a quem a voz lírica se dirige com perguntas e súplicas. A oradora estranha o silêncio lunar e suspeita dos “carinhos” que a cercam, como se a Lua preferisse as flores, a brisa e os cenários celestes à confidência humana. A Lua é figurada ora como criança adormecida em berço de luz, ora como entidade levada por anjinhos e saudada por pássaros — imagens que reforçam pureza, distância e doçura.
Quer ler mais?
Inscreva-se em resumoporcapitulo.com.br para continuar lendo esse post exclusivo.